quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Iai galera ?  Estou meio sem tempo para postar no blogger.
Mas sempre quando arrumo um tempinho publico em minha página no facebook.
A página é : https://www.facebook.com/UmEspiritoContritoEumCoracaoQuebrantado?ref=hl
Deus abençoe a vocês.

domingo, 1 de julho de 2012

Compreendendo a Força do Perdão


Perdoar é um ato irracional aos olhos do homem natural, e só o compreendem aqueles que têm conhecimento da graça e do amor de Deus. Nada mais é que doar o imerecido. Os conhecedores da graça do Senhor possuem uma atitude sempre disposta a perdoar, atitude que, como nos ensina a Bíblia, torna-os libertos das prisões do passado, assim como desarma o sistema de violência (desejo de vingança) que antes os possuía (Gênesis capítulo 33, versículos 4 a 9).

Caso não exercite o perdão, o agressor, inevitavelmente, permanecerá dentro de você, fazendo maior a ferida, como se pode observar do texto de Hebreus, capítulo 12, versículo 15. Jesus Cristo, quando rasgou todo escrito que era contra nós (Colossences capítulo 2, versículo 14), desobrigando-nos a pagar a dívida que nos era imposta, deu-nos o exemplo de como se deve perdoar. Basta a nós, portando, repetir o gesto do pai celestial (Mateus capítulo 18, versículos 32 e 33), a fim de que fechemos a porta do coração para o ressentimento, sentimento que, caso não descartado, trará consequências maléficas para o corpo e para a alma (Efésios capítulo 5, versículos 31 e 32; Salmos capítulo 32).

Tenho que reconhecer que não é tão fácil perdoar, principalmente quando o agressor, como consequência, puder adotar diversas medidas, inclusive judiciais. Todavia, o ato ensinado pelo Senhor certamente exige que, voluntariamente, abramos mão de determinadas prerrogativas, mesmo não havendo motivos para tanto. Sem dúvida, perdoar constitui um verdadeiro ato de nobreza praticado por aqueles que entendem o seu verdadeiro significado.

Proponho ao caro leitor alguns passos – extraídos das Sagradas Escrituras – que certamente lhe auxiliarão ao exercício do perdão:

Passo 1 - Não se esquecer do mandamento de nosso Mestre: “dei de graça o que de graça recebestes” (Mateus capítulo 6, versículo 12);

Passo 2 - Os nossos direitos, as nossas razões, devem ser sacrificadas em oração; é pela oração que o nosso coração se abre para perdoar e pedir perdão. Quanto mais oramos, mais aumentaremos a nossa capacidade de perdoar (Mateus capítulo 5, versículo 44);

Passo 3 - Se o seu pecado foi contra o seu semelhante, e se existir alguma possibilidade de reconciliação por parte dele, vá a ele e peça perdão (Provérbios capítulo 28, versículo 13);

Passo 4 - As suas palavras devem ser seguidas de ação. Não basta verbalizar o perdão, é necessário mostrá-lo por meio de atitudes;

Passo 5 - Decida lançar as mágoas, os ressentimentos e as amarguras no mar do esquecimento. Quando perdoamos, decidimos não mais permitir que ocupe lugar em nossa mente aquilo que aconteceu (Isaías capítulo 43, versículo 25).

As marcas provocadas pela ofensa poderão não ser apagadas, mas o poder do perdão certamente neutraliza a ação por elas causada.

Fontes
Imagem: SavronTexto: Joseph Gomes, via On Grace

Desigrejados! Por que tantos desanimam e desistem da fé em Cristo?


"Conforme se diz, a igreja de Jesus Cristo é como a arca de Noé: o mau cheiro de dentro seria insuportável se não houvesse uma tempestade do lado de fora". [Charles Colson]
É crescente o número dos “sem-igreja”. O que antigamente chamávamos de “desviados” ou “ex-cristãos” agora chamamos de “desigrejados”. Essas pessoas ainda consideram que vivem a fé em Cristo, mas que podem se dar ao luxo de desprezarem a Igreja. Os desigrejados defendem que a fé cristã pode ser exercida fora da comunhão eclesiástica. É uma espécie de individualismo radical manifesto como a “comunhão sou eu” ou “eu tenho em comum comigo mesmo”. 

A igreja nunca foi e nunca será (nesta terra) um ambiente de notáveis cidadãos perfeitos. A igreja não é uma reunião de anjos, mas sim uma reunião de pecadores em busca de redenção. Sim, há comunidades melhores e piores, mas você nunca encontrará uma perfeita. Portanto, a busca pelo “cristianismo autêntico” é nobre, mas quando esquecemos que ainda estamos no mundo podemos mergulhar em uma espiral de decepção com a instituição chamada igreja. A maior prova que a igreja não é perfeita é o nosso espelho. Ora, se a igreja é formada de homens, logo...

Portanto, se eu me tornar um desigrejado porque só vejo imperfeições nas instituições, logo sou duas coisas: a) um idealista que não pisa o pé no chão e ignora a própria imperfeição ou b) alguém que usa isso como desculpa para justificar o seu abandono da fé com ares de heroísmo e zelo pela “essência do cristianismo”.

Quando leio o final do Sermão do Monte (cf. Mateus 7. 24-27) fico a pensar que o fenômeno dos desigrejados é mais uma consequência do esvaziamento do púlpito cristão associado aos pressupostos contemporâneos. É o casamento perfeito entre uma igreja divorciada do compromisso doutrinário com a cultura da egolatria. É a insensatez com ar de militância e sabedoria. Além disso, é uma forma de dizer “eu sou igreja”, mas eu não preciso compartilhar com ninguém. Infantil? Sim, a infantilização é marca crescente na sociedade.

A Igreja Cristã sempre teve em seu meio pessoas que a deixaram. Alguns com sérias justificativas e outros nem tanto. O que temos de novo é o não-reconhecimento do abandono. Hoje, os desigrejados acreditam que o rompimento completo com qualquer igreja institucionaliza ou um grupo eclesiástico não-institucionalizado é revolucionário. Assim, para eles, o romper com a igreja visível é abraçar sinceramente a Igreja invisível.

É bem verdade que precisamos romper com muitas instituições para não perdemos o foco de Cristo. É também verdade que muitas igrejas institucionalizadas mais nos afastam do que nos aproximam do Evangelho. Tudo isso é verdade. Mas é um retumbante exagero achar que é possível viver a Igreja invisível e não buscar um grupo para compartilhar a comunhão cristã.

No quadro abaixo temos as principais causas do movimento dos “desigrejados”. Vejamos:


1. Acreditar, por ingenuidade ou conveniência, que existem igrejas perfeitas e, portanto, o desigrejado precisa abandonar as comunidades imperfeitas.

2. Uma baita dose de orgulho. A maioria dos desigrejados acusam as comunidades cristãs como ambientes hipócritas. Será que eles são a essência da transparência e da sinceridade?

3. A Síndrome de Elias é outra explicação para o crescimento dos desigrejados. Muitos acham que são o único remanescente justo que sobrou neste planeta.

4. Abraçar radicalmente o individualismo como uma forma de “comunhão comigo mesmo”. O homem é essencialmente social e com isso não quero dizer que devemos abraçar coletivismos.

5. O movimento é parte, também, da cultura evangelical emergente. Hoje, muitos acham que falar de Deus e de artes enquanto tomam café no Starbucks é um exercício de culto e a formação de uma igreja.

6. As mídias são ótimas ferramentas de divulgação do Evangelho, mas alguns substituíram o ambiente eclesiástico pelos cultos eletrônicos. Ora, é fácil ser “membro” de uma igreja em que eu não preciso compartilhar "o que tenho em comum" com ninguém!

7. As mega-igrejas são apontadas como uma das causas desse "fenômeno desigrejad"o. Ele pode até ir uma vez ou nunca numa dessas igrejas enormes e ninguém notará a sua ausência no domingo seguinte.




Na divulgação do Censo 2010 veremos como o grupo dos desigrejados apresentará o maior crescimento no quesito “religião”. Talvez não seja o desafio do século, mas certamente é o desafio da década para a igreja contemporânea no Brasil e nos países ocidentais.

Mas, sinceramente falando, poucos foram os movimentos dentro da igreja na história pobre de substância do que o movimento dos desigrejados.

Fonte: Teologia Pentecostal

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Como criar musicas (é apenas uma zoação) Rs


Forró:

Para fazer um bom forró, aqueles arretados que só a peste, você terá que seguir apenas 9 facílimos passos, vejamos:
1º PASSO – Se você montar uma banda, chame-a de (substantivo no plural) e acrescente “do Forró”. Se você quiser partir para a carreira solo, coloque seu nome no diminutivo e acrescente “dos Teclados”. Outra dica é acrescentar uma piriguete  com voz de macho berrando cantando e um playboyzinho com camisa apertada e pose de viado enrustido nos vocais…CENSURADO!
2º PASSO – É muito fácil, basta criar uma letra cheia de putaria, relacionada a Cornos e cachaça. Ou ainda, se preferir, pode plagiar a vontade as músicas que saem da Jovem Panaca, afinal de contas os forrozeiros além de não ligarem muito pra isso, querem mais é curtir a “Nova Música?!?!” ou o “Repertório Novo!?!?”.
3º PASSO – Adicione referências a frutas, sempre rimando. Exemplo: “Chupa que é de uva”, “senta que é de menta”, “cheira que é de pêra”, “bate que é de abacate”, “baba que é de goiaba”, “arromba que é de pitomba”, “tora que é de acerola”, “toca que é de paçoca”, “beija que é de cereja”, “mela que é de siriguiela” etc. Ou seja, os forrozeiros são sempre frutas!
4º PASSO – Coloque a musiquinha-padrão de sanfona no fundo e as mesmas viradas toscas de bateria. Todos os forrós tem a mesma musiquinha no fundo. Mas se quiser deixar realmente ridículo, um solinho de teclado ridículo no início vai bem (ou não).
5º PASSO – Chame uma gordinha-loira-oxigenada para vestir roupas ridículas, berrar cantar e dançar. (Não diga para ela se soltar muito porque senão é capaz de ela levar um tombo!).
6º PASSO – Chame umas gostosas e vista elas com a mesma roupa da gordinha. Elas serão suas dançarinas.
7º PASSO – Chame também uns viados dançarinos para interagir com suas piriguetes dançarinas.
8º PASSO – Agora é só esperar sua “música” se tornar sucesso, e enriquecer (ou não).
9º PASSO – Espere até ser chamado na Globo e recuse , até que te paguem uma fortuna pra cacarejar cantar as músicas dos outros suas músicas no faustão.Uma dica bem mais fácil e simples: seja ridiculamente insuportável. Você acaba de se tornar um forrozeiro de sucesso!!!
Simples não é?! Sim, eu te disse!

Funk:

Para fazer Funk, é bem mais simples que o forró, são pouquíssimos passos…vejamos:
1º PASSO -Pegue seu celular pode ser roubado, vá pra parada de ônibus e grave o som do ambiente;
2º PASSO -Suba no ônibus e continue gravando o som ambiente, junto com sua letra ridícula estúpida imbecil brilhante;
3º PASSO -Depois de terminar de gravar a batida, vá pra qualquer matagal (ou pra alguma LAN que tenha internet de preferencia que seja na favela) e pegue sons de animais. Sapos croaxando, chimpanzés berrando durante o sexo e conversa entre funkeiros estão na moda!!
4º PASSO -Agora, procure o seu amigo que sabe fazer as mixagens e chame teus machos amigos, pra ameaçar convença-os em transformar tudo que você gravou  em lixo que seres humanos não suportam pancadão do seu hit;
5º PASSO -Roube , Pegue emprestado sem pedir o carro movido à som daquele teu outro amigo, ligue aquela merda do pancadão, um microfone e comece a grunhir qualquer merda cantar de como é bom a vida do funk.
Além disso, você precisa:
1.Ter a voz fanha.
2.Ter uma cara de pobre.
3.Criar uma música imoral,que repita uma palavra 1000 vezes.
E pronto!
Solta o batidão!

Um exemplo de letra de funk ridículo, segue:

Os mano da favela ta curtindo o batidão e as novinha ta mostrando os peitão
Essa é pra novinha, essa é pra novinha, essa é pra novinha vai descendo até o chão (180x)
Ei jow, jow jow jow (9895743x)
Nota do autor: Se você reparar quase todas as “músicas” que os funkeiros curtem fala “chão” e “jow” e não cansam de falar.

Rap:

1º PASSO – Sabe aqueles Raps antigos do Snoop Dogg e similares? Então, pegue o que tiver a batida mais lenta e roube-a pra você. Fazendo isso, tente usar uma voz mais depressiva o possível. Fale triste e lentamente como se você estivesse acabado de acordar.
2º PASSO – Diga que a periferia é um lugar lindo com gente legal e divertida e que todo fã de Rap é sangue-bom. E que o único problema de lá é a polícia matando moradores.
3º PASSO –  Use e abuse das contradições nas suas músicas. Coloque até duas em uma mesma letra. Como por exemplo em um momento aparecer criticando os policiais fascistas e sanguinários que matam inocentes para na próxima estrófe aparecer sugerindo uma pena bem pior para quem cagueta ou “dá mole na quebrada”.
4º PASSO – Tudo que não for feito na periferia e pra periferia não merece respeito. Todos os artistas que tocarem seus projetos sem serem populistas e/ou sem exaltarem uma favela também não merecem. Faça seus fãs esquecerem tudo que já foi feito no Brasil sem um pobre ou um negro incluído.
5º PASSO – Jamais saia dos anos 90. Não tenha dó de usar os velhos clichês esquerdistas a toda hora. Critique o Governo, o sistema, os EUA, o FMI, a Coca-cola, o Mac-Donalds etc. Defenda a Al-Qaeda, as Farc, o PCC, o EZLN, O MST. Tente sempre ver o lado ideológico dessas organizações.
6º PASSO – Tenha sempre algumas frases de efeito para os “manos” postarem em seus MSN’s e Orkuts. Tais como: “Gerreiro de fé nunca gela”. “A vida é louca, nego. E nela eu tô de passagem.” “Não joga pérola aos porcos, eles preferem lavagem.” Não interessa se elas se parecerem muito com auto-ajuda barata de livro pra adolescentes com depressão.
7º PASSO – Fale sobre o crime. Critique duramente a violência, a banalização da morte e o tráfico de animais. Mas faça isso de modo a excercer um fascínio sobre os mesmos. De modo que o cara que ouve se orgulhe de morar aonde “o bicho pega”.
8º PASSO –  Deixe subentendido que faculdade é coisa de playboy. Afinal de contas se o cara virar “doutor” ele passa a ser “robozinho do sistema”. Mas faça de modo sutil.
9º PASSO – Coisas que rimam e que devem ser incluídas em suas letras. Cocaína com esquina. Favela com Sequela. Crack com Baque. Matemática com Prática. Fuzil com Brasil. Periferia com Seria. Inteiro com Puteiro.
E por último…
10º PASSO – Fazendo seu clipe. Essa é a parte mais difícil. Você terá que tentar ser lento, depressivo, melancólico, irritante e desestimulante ao mesmo tempo. E tudo isso em 5 minutos. Primeiro, Filme um esgoto ou um cachorro revirando lixo e deixe focado durante uns 6 segundos. Coloque uma introdução de mais ou menos 2 minutos totalmente desnecessária ou constrangedora como aqueles diálogos do “Aconteceu comigo” do GUGU. O resto é você cantando, o cachorro revirando lixo, o esgoto correndo livremente, um barraco caindo, você cantando etc etc etc. Trema bastante a câmera, pra parecer que é difícil filmar num lugar desses.

Black/Hip Hop:

Vocês vão achar esquisito ou errado, mas aos fanáticos por esse ritmo que me desculpem, mas o Black/Hip Hop não é nada mais que o Rap, porém, em idioma inglês ou sei lá qual, para se tornar expert nessa área músical, é só seguir os mesmos passos, mas compor em inglês, claro ^^
Uma brincadeira legal relacionada ao ritmo, é ir no google tradutor: e colocar os idiomas de Alemão para Alemão, digitar: “pv zk pv pv zk pv zk kz zk pv pv pv zk pv zk zk pzk pzk pvzkpkzvpvzk kkkkkk bsch” sem aspas, e clicar em ouvir, pronto, você tem um beat box do Google ^^
E por último…

Rock:

1º PASSO – Escolha um tema para abordar na letra. Não tenha medo de usar temas convencionais.
2º PASSO – Faça sua opção por um ponto de vista para tratar o assunto. Falar em primeira pessoa (eu) e dirigir-se a alguém específico (você) são maneiras eficazes de gerar identificação com os ouvintes.
3º PASSO – Você pode apresentar vários pontos de vista na mesma letra. Muitas letras de rap e reggaeton contam uma história usando várias “pessoas”.
4º PASSO – Se você preferir contar uma história, desenvolva a narração ao longo da letra.
5º PASSO – Pense em um destinatário na hora de escrever a letra. Embora existam temas universais, não é a mesma coisa falar para um garoto de 12 anos que para uma mulher de 40.
6º PASSO – Use palavras do seu vocabulário cotidiano e/ou que combinem com o estilo que você quer dar à letra. A escolha do vocabulário muitas vezes define o estilo de uma música.
7º PASSO – Se você quiser fazer uma letra com rima, evite as muito comuns (amor-dor, coração-canção), a menos que você queira explorar esse recurso propositalmente.
8º PASSO – O refrão deve ser o momento mais marcante da sua letra. Deve conter frases simples e fortes, próprias para serem lembradas e repetidas.
9º PASSO – O final deve marcar um clímax tanto na música como na letra.
10º PASSO – Preste atenção nas letras de música que mais emocionam você, leia-as e observe os elementos em comum entre elas.
Nota do autor: O rock é fantástico, então não tem como zuar ^^.

domingo, 10 de junho de 2012

Professor e o Aluno

Professor: Você é cristão, filho?
Aluno: Sim,senhor.
Professor: Então, você acredita em Deus?
Aluno: Absolutamente,senhor.

Professor: Deus é bom?
Aluno: Claro !
Professor: Deus é todo poderoso?
Aluno: Sim.

Professor: Meu irmão morreu de câncer,embora ele orasse a Deus para cura-lo.
A maioria de nós tentaria ajudar ajudar a outras pessoas que estão doentes.Mas Deus
não o fez.Como isso é um bom Deus, então? Humm??

(Estudante ficou em silêncio.)

Professor: Você não pode responder,não é? Vamos começar de novo,meu rapaz. Deus é bom?
Aluno: Sim.
Professor: E satanás é bom?
Aluno: Não.
Professor: De onde é que satanás vem?
Aluno: A parti de... Deus
Professor: Isso mesmo.Diga-me,filho existe o mal nesse mundo?
Aluno: Sim.
Professor: O mal está em toda parte, não é?E Deus fez tudo.Correto?
Aluno: Sim
Professor: Então,quem criou o mal?

(estudante não respondeu)

Professor: Existe doença? Imoralidade? ódio? feiura? Todas essas coisas Terríveis existe no mundo, não é?
Aluno: Sim,Senhor.
Professor: Então, quem as criou?

(estudante não tinha resposta)

Professor: A ciência diz que você tem 5 sentidos que usa para identificar e observar o mundo ao ser redor.Diga-me,filho,você já viu Deus?
Aluno: Não,senhor.
Professor: Você sentiu o seu Deus, provou o seu Deus,cheirou o seu Deus?
alguma vez, você já teve qualquer percepção sensorial de Deus?
Aluno: Não,senhor. Desculpe-me, mas eu não tive.
Professor: Mas você ainda acredita nEle?
Aluno: Sim.
Professor: De acordo com o protocolo empírito,testável,demonstrável da Ciência, o seu Deus não existe.
O que você acha disso,filho?
Aluno: Nada,eu só tenho a minha fé.
Professor: Sim,fé. É com isso que a ciência tem problema.
Aluno: Professor,existe tal coisa como o calor?
Professor: Sim.
Aluno: E existe tal coisa como o frio?
Professor: Sim.
Aluno: Não, senhor. Não há.

(O auditório ficou muito quieto com essa sucessão de eventos.)

Aluno: Professor, o senhor pode ter muito calor, superaquecimento, calor branco;
Pouco calor ou nenhum calor. Mas não temos nada que se chame de frio. Podemos atingir -236 graus
abaixo de zero, que não é calor, mas não podemos ir mais longe que isso.O frio não existe.
Frio é apenas uma palavra usada para descrever a ausência de calor. Não podemos medir o frio.
O calor é energia. Frio não é o oposto de calor,senhor, apenas a ausência dele.

(Havia silêncio no auditório.)

Estudante: E sobre a escuridão, Professor? Existe tal coisa como a escuridão?
Professor: Sim. O que é noite,se não existe a escuridão?
Estudante: O senhor está errado novamente. A escuridão é a ausência de algo. Você pode ter pouca luz;
A luz normal,luz brilhante.luz piscante. Mas se você não tem luz,constante, você não tem nada e isso é chamado de escuridão, não é? Na realidade,não é. Se isso fosse correto, você seria capaz de fazer mais escura a escuridão, não seria?
Professor: Então, a qual ponto você quer chegar, rapaz?
Aluno: Senhor, o meu ponto é que sua premissa filosófica é falha.
Professor: Falha? Você pode explicar como?
Aluno: Professor, o senhor está trabalhando na premissa da dualidade. O senhor argumenta que há vida e há morte, um Deus bom e um Deus mau. O senhor  está vendo o conceito de Deus como algo finito,algo que podemos medir. Senhor, a ciência não pode explicar um pensamento. Ela usa a Eletricidade e o magnetismo, mas nunca os viu,muito menos,completamente,compreendeu qualquer um deles. ver a morte como o oposto da vida é ser ignorante do fato de que a morte não pode existir como algo substantivo.
A morte não é o oposto da vida,apenas a ausência dela. Agora diga-me, Professor você ensina seus alunos
que eles evoluíram de um macaco?
Professor: Se você está se referindo ao processo evolutivo natural,sim,claro,eu faço.
Estudante: Você já  observou a evolução com os seus próprios olhos,senhor?

(O professor balançou a cabeça com um sorriso,começando a perceber para onde o argumento estava indo.)

Estudante: Como ninguém jamais observou o processo de evolução em trabalho e não pode sequer provar que este processo é um empreendimento em curso.
Você não está a sua opinião, senhor? você não é um cientista,mas um pregador?

(A classe estava um alvoroço.)

Aluno: Existe alguém na sala que já viu o cérebro do professor?

(A classe explodiu em gargalhadas)

Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor,sentiu,tocou ou cheirou?
Ninguém parece ter feito isso.Assim, de acordo com as regras estabelecidas de protocolos empirícos, estáveis e comprovados, a Ciência diz que você não tem cérebro,senhor. Com todo respeito,senhor, como finar em suas palestras?

(A sala ficou em silêncio. O professor olhou para o aluno, com o rosto insondável.)

Professor: Eu acho que você vai ter que toma-las pela fé, filho.
Aluno: É isso,senhor... Exatamente! O elo entre homem e Deus é fé. Isso é tudo o que mantém as coisas vivas e em movimento.

(Autor Desconhecido)

terça-feira, 5 de junho de 2012

Abandonando a Maledicência


“Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação” (1 Pedro 2.1,2)
Este texto fala sobre o crescimento para a salvação, fala sobre o crescimento espiritual. E o apóstolo Pedro, usando uma figura, diz que quando nascemos de novo, somos semelhantes a uma criança recém nascida. E assim como essa criança precisa de alimento para se desenvolver, ele diz que nós também precisamos de crescimento. Só que, diferente da criança que precisa apenas do acréscimo do alimento, ele está aqui dizendo que nós não apenas precisamos desejar o alimento, mas também que algumas coisas na nossa vida precisam ser tiradas, alguns impedimentos que precisam ser removidos para que então busquemos o leite e cresçamos.
E Deus tem me guiado de uma maneira muito clara a reconhecer nestes dias que há um grande impedimento para o nosso crescimento. Há um grande impedimento para o crescimento da igreja de uma forma coletiva, que nos impede de provar mais a graça de Deus e esse impedimento precisa ser arrancado da nossa vida; ele precisa ser deixado de lado, ele precisa ser abandonado.
Embora o apóstolo Pedro fale sobre vários impedimentos, o tempo e a nossa necessidade nos leva tratar de um só deles: a maledicência. A palavra maledicência significa dizer mal ou falar mal. Como crentes em Jesus, somos advertidos a abandonar esta prática:
“Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar”. (Colossenses 3.8)
“Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam obedientes, estejam prontos para toda boa obra, não difamem a ninguém; nem sejam altercadores, mas cordatos, dando provas de toda cortesia, para com todos os homens.” (Tito 3.1-2)
Os crentes daquela época não eram diferentes de nós; sabiam muito bem o que é esse problema, de você emitir opinião, fazer julgamentos, interpretar à sua maneira, ou levar à frente algo que alguém já te trouxe… Isto era um problema que eles também tinham, que eles também enfrentavam, e que a Bíblia nos exorta a tomar um posicionamento firme quanto a ele.
Eu quero falar sobre algumas coisas ligadas à maledicência e tentar te ajudar a ver com mais clareza o quanto Deus leva a sério este assunto.
UMA QUESTÃO DE CARÁTER
Em primeiro lugar, quero afirmar para você que do ponto de vista de Deus, deixar a maledicência é uma questão de caráter. Em 1 Timóteo 3.11, há uma lista ali onde o apóstolo Paulo cita alguns critérios que os líderes devem ter em suas vidas. Ele começa falando dos presbíteros e suas esposas, depois ele fala dos diáconos e das suas esposas. E entre estas muitas características, Paulo diz o seguinte: “da mesma sorte, as mulheres sejam sérias, não maldizentes, temperantes e fiéis em tudo”. Ele diz que elas não devem ser maldizentes. Ele estabelece isto como um traço de caráter, um requisito de Deus para que alguém seja estabelecido em uma posição de liderança.
Muitas vezes, o nosso posicionamento é de separar o que é um “pecadão” e o que é um “pecadinho”; e acabamos tolerando algumas coisas que não deveriam ser toleradas. E não estou falando só sobre falar mal de pessoas; muitas vezes falamos mal de uma circunstância, falamos mal de um momento, alguns chegam a falar mal de si mesmo.
Deus me levou a um texto que mostra que esta questão de não ter na nossa vida a maledicência é algo que Deus olha como um traço de caráter que Ele não negocia. Veja o caso de José. Nós não temos muitas porções bíblicas sobre a pessoa de José, que se casou com Maria, e que foi o pai de Jesus, mas nós sabemos que Deus precisava escolher uma pessoa decente, honrada, que pudesse ser um exemplo e um espelho para o Senhor Jesus na sua criação. Se fosse alguém com o caráter deturpado, se fosse alguém cheio de desvios de comportamento, ele não seria um bom espelho para o Senhor Jesus (E mesmo ele não sendo o pai biológico, ele seria o espelho dentro de casa).
A Bíblia não fala muito sobre a pessoa dele, de suas virtudes, mas praticamente uma das únicas que é mencionada, foi uma das coisas que Deus usou mais fortemente para impactar meu coração nesse assunto.
“Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Mas José, seu esposo, sendo justo e não a querendo infamar, resolveu deixá-la secretamente. Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles”. (Mateus 1.18-21)
Quero que você pare e pense um pouco comigo. A Bíblia diz que quando José ouve a notícia de que Maria está grávida, eles eram noivos. A palavra desposado significa comprometido antes do casamento. Um estava comprometido ao outro; ele estava aguardando o casamento e como um homem de Deus, ele espera o casamento antes de se envolver com sua mulher. Mas, de repente, ele ouve a notícia: Maria está grávida! Sabe que não foi ele e, nunca se ouviu falar nem antes, nem depois, de alguém ter concebido do Espírito Santo… Então tente imaginar José cogitando, qual a probabilidade do que possa ter acontecido. Na mente dele era uma coisa só que se passava: Maria o tinha traído, o tinha rejeitado, tinha quebrado a aliança antes mesmo dela ser definitivamente estabelecida. É lógico que isto não aconteceu de fato, mas até que José recebesse um esclarecimento de Deus, foi o que pensou.
Se ele abrisse a boca dizendo que ela estava grávida, pela lei de Moisés ela poderia até ser apedrejada. José poderia ceder ao espírito vingativo, ao rancor, ao ciúme. Ele podia no mínimo ter defendido seu lado, mas a Bíblia diz que José era homem justo, e porque ele era justo, não queria difama-la, então ele intenta deixa-la secretamente. Em sua mente ele estava dizendo: acabou. Só que preferia sair de fininho, para não complicar a vida dela. Ela ainda estava pensando isso, quando o anjo do Senhor apareceu a ele explicando o que estava de fato acontecendo.
Agora responda com sinceridade: você acha que José tinha motivos para falar de Maria ou não? Na mente dele antes que ele soubesse o que aconteceu, era esta a interpretação. Ele poderia ter se achado no direito de falar. A maioria de nós não perderia uma chance dessas para acabar com a outra pessoa! Ele poderia no mínimo ter buscado o direito de se explicar, mas a Bíblia diz que havia nele um traço de caráter, que ao meu entender foi uma das coisas que levou Deus a escolhe-lo para exercer o papel que exerceu.
Imagino Deus vasculhando a terra atrás de um homem decente para ser exemplo ao seu Filho… e me pergunto: o que levou Deus a colocar seus olhos em José e dizer: “é de alguém assim que Eu preciso, alguém que tinha a oportunidade e a possibilidade de destruir a vida de alguém, mas decide fechar os seus lábios, e diz simplesmente que se recusa a difamar”.
Difamar (ou infamar) significa espalhar má fama, falar mal. Então, quando a Palavra de Deus está tocando em um assunto como este, eu acredito que nós precisamos considerar e dizer: “isso é uma coisa mais séria do que a gente normalmente acha que é”. O pecado da maledicência tem ferido muito a Igreja do Senhor, uma vez que Deus se move muito na unanimidade. O Novo Testamento mostra que quando havia unanimidade o Espírito Santo vinha com tudo, mas quando a maledicência, a fofoca, o mexerico e o diz-que-me-diz começam a correr solto no nosso meio, não há como se manter a unidade. E quando a unidade vai embora, vai-se com ela a grande possibilidade de estarmos debaixo de uma grande visitação de Deus.
Se nós queremos ver Deus agir, nós vamos precisar que Deus trabalhe esse traço de caráter na nossa vida. O Senhor Jesus também foi muito enfático no sermão do monte:
“Bendizei aos que vos maldizem, orai pelos que vos caluniam”. (Lucas 6.28)
Bendizer significa falar bem. Esta foi a ordem do Senhor: fale bem dos que te maldizem, dos que falam mal de você. E ore pelos que te caluniam, pelos que estão inventando histórias sobre você. O Senhor Jesus nos advertiu a não jogar o mesmo jogo!
“Ah! mas fulano também está falando”, diriam muitos. Mas Jesus está dizendo para você não jogar o mesmo jogo! Se alguém falou mal de você, fale bem dele! “Ah! mas ele está me caluniando”… Então ore por ele!
A grande verdade é que quando Deus diz para não falar mal dos outros, Ele não está pensando nos outros, Ele está pensando em você. Porque falar mal de quem quer que seja, prejudica a você e não necessariamente a outra pessoa. Praticar a maledicência é acionar uma lei espiritual que vai te colocar em desvantagem, que vai te trazer prejuízo. Então, quando Ele diz, “não fale mal”, Ele não está tentando proteger a outra pessoa de quem você falaria, Ele está tentando proteger você. Esta é uma ordem e é um mandamento do Senhor Jesus, e Ele espera que nós sigamos aquilo que Ele mandou.
QUEM ESTÁ POR TRÁS
Talvez o grande problema da maledicência é quem está por trás dela. Nós falamos em primeiro lugar sobre traço de caráter, e agora eu quero mostrar o que está por trás dela. Quando o apóstolo Paulo estava dando instrução sobre quais viúvas deveriam ser socorridas, faz uma afirmação sobre o comportamento de algumas que ele não aprovava:
“Além do mais, aprendem também a viver ociosas, andando de casa em casa; e não somente ociosas, mas ainda tagarelas e intrigantes, falando o que não devem. Quero, portanto, que as viúvas mais novas se casem, criem filhos, sejam boas donas de casa e não deem ao adversário ocasião favorável de maledicência. Pois, com efeito, já algumas se desviaram, seguindo a Satanás”. (1 Timóteo 5.13-15)
Ele diz: Timóteo, tome cuidado com as que estão nesta posição, porque elas vão se tornar ociosas, andando de casa em casa, falando o que não convém… E a expressão que ele usa é “algumas já se desviaram, seguindo após Satanás”. A Bíblia está dizendo que quem instiga maledicência é Satanás e os seus demônios, ele é quem está por trás disto! Quando a Bíblia diz que elas se tornam intrigantes, está chamando elas de promotoras de intrigas. Trata-se de gente que está gerando contenda, confusão no meio do povo de Deus. E Paulo é muito taxativo e diz: “elas estão seguindo a Satanás”!
Você não pode dar outro nome a isso. E ainda tem gente que diz: “Ah, pastor, foi só uma falhazinha, afinal de contas eu também sou humano”. Pois é querido, os humanos são a preferência de Satanás, para disseminar a semente e o mal dele, ele escolhe pessoas como você e eu, porque ele sabe que muitas vezes nós somos susceptíveis à instigação dele…
“Ora, a língua é fogo; é mundo de iniquidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno”. (Tiago 3.6)
A Bíblia diz que nossa língua é posta em chamas pelo inferno, ou seja, pelos poderes das trevas! Quando falamos mal uns dos outros, estamos dando lugar ao Diabo. Não há meio termo nem outra explicação para isto. Esta é umas das razões pelas quais mais devemos correr deste pecado. Mas além disto, ainda há as consequências…
ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS
Em certa ocasião, o apóstolo Paulo comentou que algumas pessoas o estavam acusando de ter falado algumas coisas que ele não tinha de fato falado, e afirma:
“E por que não dizemos, como alguns, caluniosamente, afirmam que o fazemos: Pratiquemos males para que venham bens? A condenação destes é justa”. (Romanos 3.8)
Ele estava dizendo: “Eu nunca falei isso, eles colocaram estas palavras na minha boca, e porque eles estão me difamando, dizendo que eu disse algo (mesmo não tendo dito), a condenação deles é justa”. O texto fala de condenação, e isto não pode ser visto como coisa boa! E quantos de nós já não fizemos isso? Muitas vezes ouço crentes dizendo: “fulano falou isto”! E pergunto: “você ouviu dele”? Normalmente a resposta é: “Não! Mas ouvi de uma fonte segura”… Então acrescento: “sim, que também ouviu de outra fonte segura, que ouviu de outra fonte segura, e sabe-se lá quantas fontes seguras tem no meio disto tudo”!
Provavelmente você já tenha brincado de telefone sem fio, e sabe que cada conto aumenta um ponto. Sabe, é assim que nós vamos promovendo o mal. E eu acredito que a maioria de nós, os crentes, não falamos mal só pelo gosto de falar mal. Não inventamos o que estamos falando de mal; normalmente são interpretações e equívocos, mas só o fato de estarmos espalhando, se não estamos falando o que devia, pode nos colocar sob condenação!
Além disto, a maledicência nos rouba bênçãos de Deus. O Salmo 140.11 diz que o maldizente não se estabelecerá na Terra. Essa era uma das maiores promessas de Deus desde o início: “você vai se estabelecer na terra que o Senhor Deus te dá, você vai prosperar, você vai ter isso e aquilo”, mas o texto diz que os maldizentes não terão esta bênção. E o pior é que isto é como uma bola de neve, quanto mais rola, mais cresce!
“Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior. Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto”. (2 Timóteo 2.16-17)
A Bíblia diz que os que estão nisto passarão a uma impiedade ainda maior. Não há como interromper esse processo depois que você começa. A Bíblia diz que isso corrói, cresce como câncer, são células mortas, cancerígenas, crescendo no corpo e estragando aquilo que Deus projetou para funcionar de forma adequada.
A Escritura nos mostra que as consequências são sérias, que se trata de um pecado grave. Quando o apóstolo Paulo fala de alguns pecados que impedem as pessoas de herdar o reino de Deus, inclui os maldizentes na lista:
“Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus”. (1 Coríntios 6.9-10)
Jesus também afirmou que do coração do homem procede muitos dos pecados e incluiu a blasfêmia na lista:
“Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem”. (Marcos 7.21-23)
Blasfemar significa falar mal, infamar. Jesus colocou a blasfêmia junto com a prostituição, o homicídio e o furto. Mas em nossa mente tentamos desassociar tais pecados e nos convencer que não é assim tão sério. Não podemos negar. A Palavra de Deus nos mostra que a maledicência causa um estrago muito grande no meio da igreja de Cristo, é por isso que nós precisamos abandona-la, é por isso que nós precisamos deixa-la de lado, se queremos experimentar o que Deus prometeu e o que Ele disse que faria, nós temos que deixar de lado o que impede o nosso crescimento e impede o crescimento dos outros.
“O homem perverso espalha contendas, e o difamador separa os maiores amigos”. (Provérbios 16.28)
Criamos tantos problemas com a nossa língua! Se a domássemos, a maior parte deles acabaria:
“Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda”. (Provérbios 26.20)
Uma das consequências mais graves em nossa vida é que a maledicência abre espaço para que o diabo tenha autoridade de ferir nossas vidas. A maledicência é uma brecha, uma legalidade para Satanás nos ferir. Falando de Israel no deserto e que essas coisas nos servem de exemplo, Deus diz:
“Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e pereceram pelo destruidor”. (1 Coríntios 10.10)
Tem muito crente sendo ferido pelo diabo. Não porque a proteção de Deus não seja eficaz, mas porque abre brechas com sua própria língua bifurcada. Se você não tem conseguido deter os ataques do diabo contra sua vida, sugiro re-examinar seu comportamento nesta área, pois a probabilidade de falharmos nela é grande!
PRIVADOS DA PRESENÇA DIVINA
Quando tratava comigo nesta área, o Senhor falou ao meu coração que a maledicência, além de fazer de nós um canal de Satanás, ainda nos rouba a presença de Deus.
“Quem, SENHOR, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? O que vive com integridade, e pratica a justiça, e, de coração, fala a verdade; o que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho”. (Salmo 15.1-3)
Este texto não só nos revela que para estar na presença do Senhor precisamos vencer este pecado, como também traz um pouco mais de luz sobre este tipo de erro. O texto fala de dois tipos de pecado da maledicência: ativo e passivo. O que difama com a língua é o ativo, e o passivo é o que ouve. Porque quando você ouve o maldizente (mesmo se você não fala nada) também está pecando por cumplicidade (Lv 19.16,17). Logo, quando emprestamos o ouvido a um maldizente estamos participando do mesmo pecado. E isto nos priva da presença de Deus.
Se você observar Efésios 4.29 que fala sobre não entristecer o Espírito Santo, vai perceber que o versículo anterior e o posterior retratam pecados cometidos com a língua. Logo, se queremos uma vida cheia do Espírito, é preciso corrigir isto. Portanto, evite a maledicência. Você faz isso de duas formas: evitando a maledicência e também evitando o maldizente
EVITANDO FALATÓRIOS E FALADORES
“E tu, ó Timóteo, guarda o que te foi confiado, evitando os falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam, pois alguns, professando-o, se desviaram da fé”. (1 Timóteo 6.20)
Assim como o justo não se assenta na roda dos escarnecedores, precisamos também cuidar para que não nos enredemos por este pecado. Mas eu não só evito pecar com minha boca, como também evito pecar cedendo meus ouvidos à maledicência. As Sagradas Escrituras nos ensinam a evitar os maldizentes:
“Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais”.  (1 Coríntios 5.11)
Desta forma, venceremos e continuaremos a crescer no Senhor.
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Autor: Luciano P. Subirá. É o responsável pelo Orvalho.Com 

domingo, 3 de junho de 2012

Me ajudem,Estou Fraco !

“Os quais pela fé (…), da fraqueza tiraram forças (…)” (Hb 11.33-34)
Tem sido muito necessário escrever, nesses últimos tempos, ao homem, pois seu estado de estresse, saturação física, mental e espiritual estão no ápice, deixando-o em constante fraqueza.
Com esse sentimento no coração quero escrever a você caro leitor. Você que está se sentindo fraco, desencorajado, desanimado, sem a menor condição de lutar.
Somos homens que vivem debaixo da lei do pecado, por isso somos vulneráveis às oscilações da vida. Tornando-nos conscientes da verdade revelada no Evangelho, nossa vida deixa – e muito – de ser conforme os padrões das pessoas comuns, nossa caminhada diária passa ser uma batalha, uma verdadeira guerra! Lutamos contra os poderes das trevas, contra nossa velha natureza, lutamos contra o pecado, trabalhamos por santidade, crescimento espiritual e cuidadosamente tentamos ter o máximo de zelo em nosso chamado ministerial – isso torna-se nossa rotina.
Em meio a todas essas “frentes de batalha”, ainda temos nossa vida social, estudos, trabalho, compromissos conjugais, sociais e familiares, nos quais somos chamados a desempenhar resultados melhores do que aqueles que estão a nossa volta.
Isso é apenas um pouco do que consiste nossa trajetória nessa esfera terrena, e jamais pode ser resumido em simples linhas escritas – estamos falando de sua vida – e ela é vivida em momentos específicos, manifestados diariamente, que no passar de todos esses anos constroem a pessoa que você é hoje e, ninguém melhor que você, para saber o que você já passou e tem passado.
Provavelmente, depois de todas essas lutas, de tamanhos desgastes sofridos e de situações internas e externas que a maioria desconhece, hoje, nesse exato momento, você está fraco, totalmente fraco, sem forças para lutar, prosseguir, continuar… Não que você vá desistir, mas você não vê qualquer possibilidade de ter o mesmo desempenho anterior: falta-lhe coragem, ânimo, disposição. Acabou-se a força física, mental, emocional, espiritual e todas essas estão minguando a cada dia, mesmo debaixo de tão poderosa fé que você professa em Jesus Cristo.
O que estou falando é realidade na vida de muitos: não é baboseira filosófica! Alguns entre nós estão vivendo esse quadro e não têm força alguma para se erguer. Perderam a motivação, a garra, a vibração, estão fracos, sentindo fraqueza, profunda fraqueza!
O que fazer diante de tamanho domínio exercido por esse tão forte inimigo?
O texto de Hebreus nos ensina a não desistir e usar uma das maiores armas do cristão: a FÉ!
Da fraqueza tiraram forças”, esse texto foi extraído da galeria dos heróis da fé, homens e mulheres que não venceram só esse gigante, mas também tantos outros ainda maiores, todos eles usando o mesmo dom, a mesma arma: a FÉ!
Como isso pode ser possível?! O texto diz que essas pessoas – nesse mesmo estado que você se encontra de profundo desencorajamento e fraqueza – em meio a essa terrível situação, elas tiram forças da fraqueza.
Isso só pode ser feito por meio da fé: a convicção que o próprio Deus colocou em você, a certeza que tudo está sobre Seu controle, que cada passo nosso é dirigido por Sua soberania, e que todos os nossos esforços não são realmente aquilo que nos garante a vitória em nossa luta diária, mas sim o Seu poder que em nós opera! Veja o exemplo de fé do rei Ezequias: ele estava doente a ponto de morrer – fraqueza física era seu problema – contudo, em meio àquele terrível estado, conseguir tirar forças através da sua notável fé: orando a Deus, buscando-O e crendo que aquela situação poderia ser mudada. Não poderia um homem como aquele, no estado de doença que se encontrava, tendo uma palavra de morte dada por um dos maiores profetas de todos os tempos (Isaías), ter desistido? De onde esse homem tomou forças em meio a tantos obstáculos? Foi através da FÉ, da convicção, da esperança!
E o que dizer de Sansão, quando teve os cabelos cortados, os olhos vasados, perdeu sua glória expressa em sua extraordinária força e foi preso e molestado pelos filisteus ao ponto de brincarem com ele como um palhaço? Esse homem experimentou todos os níveis de fraqueza: a física, a espiritual, a emocional, a moral, todas no seu extremo, quando o Espírito o deixou. Não me diga que você está mais fraco que Sansão esteve!
O que as Escrituras nos dizem sobre isso? Que em meio àquela agudíssima fraqueza Sansão encontrou forças para clamar a Deus, pedindo que novamente lhe concedesse força e que ele fosse colocado entre as colunas do templo de Dagom e ali protagonizou uma das cenas mais poderosas da Bíblia: a morte de todos os seus inimigos! De onde Sansão conseguiu tais forças, estando ele vulnerável como estava? Foi através da FÉ!


Meu querido leitor, não se dê por vencido, ainda não acabou, em meio a esse caos que você está vivendo, esse deserto seco, árido, sombrio, incerto, inerte, passivo, há uma esperança: a FÉ que Ele te deu, a fé para saber que Ele pode executar todos os desígnios do seu coração e que pode mudar o cenário a qualquer momento!
Em meio a esse “coma espiritual”, que se compara àquele do exército relatado pelo profeta Ezequiel: tão fraco que chegou a ser “sequíssimo”, daí você pode tirar forças! Exerça sua em Cristo, na Sua pessoa e no Seu sacrifício, assim o poder do Espírito Santo te revestirá e uma força sobre-humana te alcançará. Força essa que não depende do seu estado natural, mas força dada a nós pela graça divina!
Pastor Paulo Junior